… Area. Isto terá alguma veracidade? E isto será de considerar ? E Isto ? Até parece um jogo ao género de charada. Ora… sudoku!Queremos cá saber disso.
… e Experimenta. Lindo. Linda… embrulhada. No fundo, permitam-me o aparte, com uns olhos destes quem tem coragem de recusar um patrocínio de 500 mil euros. Se não há, inventam-se. ( )
Henry Robert Morland. A Laundry Maid Ironing (1765-82) Oil on canvas Tate Online ( )
A nossa televisão por cabo ainda circula em contra-ciclo. Ao contrário de desobstruir os canais eróticos, tornando-os todos gratuitos, lá vai continuando a taxar os pretextos que podem reactivar o crescimento demográfico e atenuar a crise apontada lá para 2030. Mas se a estratégia é intensificar a castidade e castigar o freguês, então taxe-se ainda mais.
… Goes By. Por deferência, devia pedir autorização aos autores para nomear os seus sites nesta página. Tanto mais quanto ajudam a ilustrar as aparências deste blog, esbatendo a desqualificação. Porém, sendo a blogos um universo que considero aberto, entendam as ligações que aponto, nos posts irregulares e na coluna ao lado, como um privilégio para mim lê-los e mencioná-los sempre que me apetece ou entendo oportuno. Hoje, como ontem, tanta matéria para opinar e tão pouca vontade para o fazer. - Alteração do clima e aquecimento global Viagem à China com oportunidade e condicionantes Câmara de Lisboa e as intercalares Ambiente crispado no CDS Marques Mendes, mais outro dirigente de transição Aborto e despenalização Candidatos nos Estados Unidos e pós-globalização Candidatos em França e Nova Europa - Bastariam estes temas óbvios para ter fartura de notas. Se acrescentasse uns desabafos e outras coisas intimas, então as notas seriam abundantes. Porém, tendo em conta as indicações dos contadores e dos rastreios rudimentares, ( que são desanimadores, apesar de reconhecer que para um ilustre desconhecido os números são simpáticos ), mesmo assim vou insistindo em estar por aqui, para quem quiser espreitar. Acontece que não consigo sustentar uma atitude de “arte pela arte” e ambiciono alguma assistência, nem que seja para afagar levemente o ego e justificar o tempo que estou entretido com esta coisa do blog. Logo se verá…
… o que não podes fazer hoje? Um sublinhado: «É isto que me entristece profundamente com este Governo: a enorme sensação de que José Sócrates tinha condições únicas de governabilidade -- reforçadas, aliás, com a eleição de Cavaco Silva -- e que as tem desperdiçado com meros paliativos que, do ponto de vista estrutural, pouco ou nada resolvem. A janela de oportunidade, entretanto, vai-se fechando.» In Bloguítica, post de Paulo Gorjão ( )
… porque não nos levamos a sério. Uma advertência, sem arrogância, para alguns mais inchados, aproveitando um dito de António Alçada Baptista: «A solenidade é a pose do corpo para encobrir a pobreza de espírito»
… da Montanha, de Miguel Torga, um sublinhado antigo no capítulo “Justiça“:
«(...) - Embargo! Ou fazes o que eu digo, ou vou à Vila e enrolo-te em meia folha de papel selado. - Se tem assim tanta razão, salte! Salte para aqui, e tiram-se as teimas de homem para homem. Olha lá não saltasse! Metia o rabo entre as pernas, e tribunal. (...)»
… no gelo com os custos das coisas. A nevar todos os anos e com tendência para os aguaceiros de neve se tornarem em nevões, creio que será aconselhável rever os custos de construção das habitações. Por conseguinte, com a mudança de Clima, as contas devem ser refeitas. Como se diz por aí, “a neve quando cai, devia ser para todos…”.
Nota de rodapé: disseram-me que os fornecedores planetários dos contentores e caixas do lixo já andam à procura do melhor preço para intermediarem máquinas individuais de remoção de neve.
… toca-se para a frente". Apenas um destaque: “O que náo dá de certeza legitimação é o diploma da Faculdade de Direito ou o da frequência de um curso. Para mim, isso é que está ligado à verdadeira crise da Justiça neste fim de milénio”. De Prof. Figueiredo Dias, in GLQL, post de José ( link )
Andrea Mantegna. Dead Christ. c. 1500. . … e das aparências da mentira. «Não afirmes o erro de uma verdade, antes de mudar o seu contexto. A menos que te dê gozo levar pedradas» De Vergílio Ferreira, in O Citador
… não é obrigado. SIM, a mais não foi obrigado. Dois sublinhados da extensa entrevista de Eanes, a ler a revista Única, suplemento do Expresso: «Foi em 1975, antes das eleições, depois de ter deixado a televisão. Aliás, até posso dizer que Mário Soares esteve em minha casa com o Cunha Rêgo. Ele vinha pedir-me que fizesse um estudo para montar um serviço de informações no PS. Respondi-lhe que não podia fazer isso, porque, estando sem funções, continuava no activo; mas que ia pedir a um camarada meu, especializado no assunto e na reserva, que o fizesse. O que, aliás, aconteceu. Até fiz uma coisa um pouco imprudente: ele forneceu-me o estudo, e eu, em vez de o mandar dactilografar, entreguei o trabalho com a letra dele.» - «Com o MRPP tinha uma ligação privilegiada, que era o Arnaldo Matos, que tinha sido meu alferes em Macau. Eles forneceram-nos muita informação de alta valia. Tinham muita gente nos CTT.» ( link )
… a sua nota, por um instante, para replicar a um email de um estimado amigo? Então, aqui vai: «Agora posso e devo ser cínico. Devemos sempre ser cínicos depois de termos sido ingénuos.» A nota, tão breve quanto exacta, é daqui, neste link
Wieslaw Walkuski. The Flag. Oil on canvas. year: 2001
… de palavras, às três tabelas: "Lisboa não é Felgueiras". De certeza? Quem terá dito coisa tão óbvia? Já que estou aqui, entre Felgueiras e Lisboa, sai um copy/paste de uma frase bem conseguida ( ): «Há pessoas que adoram cuspir para o ar na esperança que o cuspo lhe caia em cima». Um bocadinho de fita-gomada e... pronto, já está, na parede.
Edit Szani, age 8. My Dog. Oil pastel on black paper. Stone Soup Museum
… de longo alcance. O Bloguítica, de Paulo Gorjão ( ), não tem sido para mim uma leitura diária. Se calhar devia ponderar as minhas escolhas. Por uma questão de organização troquei uns links na lista da coluna do lado. A ver se resulta. Não acredito que o Bloguítica ande a navegar no vazio sobre as recentes aparições, legendadas, traduzidas, interpretadas do Dr. Luís Filipe de Menezes, da margem esquerda do (Rio) Douro.
«… a 'secreta' Longoalcance, de Matosinhos, fez um estudo sobre como levar Luís Filipe Menezes à liderança do PSD, quem sou eu para duvidar?» Acrescente-se que quem ajudou Carlos César a chegar à presidência dos Açores, no estado em que está Marques Mendes e o Porto cidade, Filipe de Menezes, a Norte, são amendoins. ( link )
… da menina Salgado, que tal copiar as “inovações” dos espanhóis, na twilight zone da literatura pimba. Há quem esteja a reinventar o mundo editorial, permitindo publicar material na web, que pode se pode imprimir a pedido, sem intermediários entre autor e comprador. Link
… to make the Transition, Louis-Marie Nowais Titto ( do Tugir). Aqui te deixo um exemplo da diferença entre inovação e invenção. Este link é para ti ( ). Espreita o video que também é elucidativo ( ). Nota que não tem qualquer relação com os anunciados aeroportos renovados de Lisboa ou de Beja. Mas seria interessante esta coisa mista.
… que dê dois berros aos putos e tente pô-los na ordem. Esta coisa está a ficar como um recreio de escola - mal educado e violento, quero dizer. Também concordo que o lado implicante do Bloco de Esquerda está ficar mais evidente neste período de sessões de esclarecimento sobre Aborto, despenalizações, descriminalizações. Esse lado acriançado escangalha os aspectos interessantes do discurso e da mensagem menos agressiva. Há quem fique mesmo arreliado com as fanfarronices cretinas da rapaziado do Be, em muito semelhantes a algumas criancices de um certo “trabalho infantil” do Não. Sublinhei esta breve nota do Portugal dos Pequeninos. «Por isso, não aceito lições de democracia vindas de quem não considero democrata. Sobretudo de franganotes e de meninas que nem sequer eram nascidos quando a lei foi alterada em 1984. O que é que gente desta sabe da vida, da puta da vida como ela é?» Link
… em casa. Nos exercícios de casa para aperfeiçoar a auto-suficiência, aprender a fazer pão (num forno que não existe aqui, mas que funciona na casa de uns amigos numa aldeia maravilhosa no Alentejo, perto de Cuba), pode ser um modo de desviar a atenção da desgraça que remexe por aí. Visitem este blog Confiture Maison, que talvez tenha utilidade para os tempos que escorrem. Sabe-se lá… descubram novos dotes mais positivos do que andar a lixar a vida das formiguinhas e se dediquem, no segredo dos deuses, à culinária caseira.
“Si on m'avait dit il y a heu...10 ans, quand je regardais "La Petite Maison dans la Prairie", qu'un jour j'irai vivre tout pres de Walnut Grove, et que je ferai mon pain toute seule, j'aurais eclater de rire!”
… ou os silêncios ensurdecedores? O Zé Mateus (Cavaco Silva) ultimamente tem usado menos o copy/paste e mais textos da sua lavra. Aliás, visto escrever muito bem, algumas notas são correctíssimas, para não dizer acertadas - presunção minha... claro. Obviamente que Alain Bauer é um apoio pesado para Nicolas Sarkozy, apesar do desencanto que, creio, o antigo Grão Mestre do GOF tem demonstrado quanto ao estado actual das Obediências em França, defendendo a necessidade de um certo desvelar, para que não se exacerbem os prenúncios sobre supostos ressurgimentos de poderes ocultos ou de teorias conspirativas. Resta, porém, saber o que se passa nas abóbadas celestes ou na maison de la Mutualité, para os lados de Marie-Ségolène Royal.
«On peut parfois mélanger les couleurs du crépuscule avec les splendeurs de l'aurore. Il est largement temps de faire revenir le matin et de sonner midi, le temps du travail…» Alain Bauer.
Zé, se passares por aqui, corrige-me se estiver errado.
... e um desajustado nato". A expressão é de Júlio Pomar. Proferida no acto da assinatura do protocolo com a Câmara Municipal de Lisboa. Que demarca, presumo, papéis no mesmo palco: a Cidade. «Nos termos do protocolo, o pintor usufruirá do imóvel como atelier de trabalho, cuja manutenção ficará a seu cargo, após o que passará a funcionar como museu, de responsabilidade municipal, abrigando e expondo a obra do artista. Até então, este espólio, que inclui já cerca de 400 obras, entre pintura, desenho, gravura e escultura, estará à guarda da Fundação criada pelo artista»( link ). Afinal, na circunstância agitada da edilidade, nem tudo são “incómodos”, que provocam genuína “tristeza”.
No Tempo que Passa ( ) fica-se com dia ganho ao ler a nota do Prof. Maltez sobre a vida caótica em que esta Coisa se transformou, um ambiente que faz as delícias de uns quantos e a angústia da outra parte. Adelino Maltez também aponta o falecimento do Prof. Oliveira Marques, um velho Maçon, tão empenhado na Maçonaria, que nos remete para a recordação de outros velhos Mestres (não muitos), amizades, simpatias e solidariedades, referências essenciais que nos acrescentaram e acrescentam o pensamento, para manter alguma Liberdade e acreditar nas qualidades do Ser Humano. Como não sou douto nesta coisa de articular pensamentos em modo escrito, deixo, pois, dois sublinhados da nota:
«Aliás, esta oposição entre as leis não escritas e as leis da cidade foi, de certa maneira, resolvida com o sacrifício do próprio Sócrates, em 399 a.C., ao aceitar a pena de morte injusta que a lei escrita da cidade lhe impôs, declarando: antes sofrer a injustiça, do que praticar a injustiça. Porque a partir dele, a polis passa a começar a existir no próprio interior do homem. Ou, como observa Fellice Battaglia, a polis e a lei que a comanda interiorizam-se e ascendem a um valor de vida insuperável . Isto é, o superior passa também a poder ser determinado a partir do interior de cada um.»
«Anomia vem do francês anomie, proveniente, por sua vez, do grego anomia. O mesmo que desordem, enquanto violação da lei. Termo cunhado por Durkheim para significar ruptura da solidariedade, sendo equivalente ao conceito marxista de alienação. Segundo aquele autor, tal acontece quando se dá uma mudança de normas sociais que priva o indivíduo dos pontos de referência necessários para a determinação dos objectivos da respectiva conduta. A quebra da solidariedade acontece sempre que há uma ruptura entre os desejos dos homens e a possibilidade dos mesmos serem satisfeitos de acordo com as leis existentes, o que leva à não integração do indivíduo na sociedade.»
Nestas coisas energéticas as amnésias são frequentes. Mas há sempre uns chatos que se dão ao incómodo de rememorar, creio que para ver se os pacientes, inertes, respondem mexendo o dedo mindinho. «O Presidente eleito da Bolívia, Evo Morales, nacionalizou a indústria do gás a 1 de Maio de 2006. Esta nacionalização traduziu-se num aumento de 60% da receita do Estado boliviano no sector. As dez multinacionais que actuam na Bolívia foram obrigadas a renegociar os contratos em bases mais favoráveis aos bolivianos. A Bolívia arrecadou mais 630 milhões de dólares, o equivalente a 6,7% do PIB. A noticia é da BBC e não do Granma, ( ou ), ou mesmo do Pravda ( ) dos tempos em que o Pina Moura não estava ainda na Iberdrola ( ).» Transcrevo, quase em copy/paste, mas não garanto que a nota seja fidedigna e que não se tenha perdido alguma coisa na sua trasladação da fonte para o joaosoares.net ( ). No entanto, tendo em conta que Portugal ainda é membro da Comunidade Europeia, retirando pois a peregrinação ao oratório das nacionalizações, importa reter três aspectos desta nota de JS. O primeiro tem a ver com facto de ainda se nacionalizarem indústrias no ano de 2006. Se foi de facto a 1 de Maio do passado ano, então alguma coisa de grave se está a passar para aquelas bandas do planeta. O segundo aspecto relega-nos para um cenário com dez multinacionais a operarem na Bolívia, não sei se apenas no segmento do gás ou se no sector energético. E, por último, o nome de Pina Moura, que nos recorda a sua misteriosa entrada em cena no ministério das Finanças, a sua misteriosa saída do palco das contas públicas, a sua misteriosa entrada em cena na Energia, não por via do engajado chefe de gabinete - aliás, exuberante na sua passagem por Cascais no tempo de Judas - mas através da Iberdrola e parceiros afins (Gazprom, e Sonatrach, , - será ?), coisas, portanto, assaz misteriosas e secretas, enquadradas em negócios de estado e de sumo interesse nacional. Pela notória transcendência do assunto, remeto, pois, para esta nota no Viela da Fonte , de João Toucha, a propósito do Jantar/palestra sobre generalidades do Pacote Preventivo, com a presença do Eng. João Cravinho.
"Ontem quando cheguei a casa tirei uns quantos profiteroles que ainda tinha no congelador, vai daí, como não tinha nem queijo nem espinafres, fiz um molho branco espesso com farinha, leite e uma noz de manteiga, temperei com sal, pimenta e noz moscada, à parte fiz um refogado com cebola, alho e azeite, juntei uma lata de atum desfeito, umas azeitonas verdes picadas e um molho de coentros picados. Misturei o atum com o molho branco e recheei os profiteroles.
Podem ser servidos como entrada ou acompanhados por uma salada para um jantar leve."
Relatos Verídicos Experiências de Quase-Morte Manuel Domingos,
Patrícia Costa Dias,
Paulo Alexandre
O nosso cérebro, é, na realidade, uma máquina fabulosa que consegue efectuar qualquer coisa como alguns muitos milhões de operações por segundo (…). Mas não tenhamos ilusões, (…) a essência do nosso ser não é apenas algo produzido por umas moléculas, por uns átomos.
Manuel Domingos
Presidente da Sociedade Portuguesa de Neuropsicologia
Le point de départ de ce livre est, en janvier dernier, une conversation de Bernard-Henri Lévy avec Nicolas Sarkozy.
De quoi le progressisme contemporain est-il malade et quels sont les symptômes,
les figures, les causes, de cette maladie ? C'est la seconde question qu’il soulève, plus complexe, et qui le conduit à des développements
sur, pêle-mêle, l’anti-américanisme, les mythes de l'empire, la question de l'Islam, le retour de l'antidreyfusisme,
les illusions de l'anti-libéralisme ou le parfum munichois qui rôde autour de nombre de discussions sur la guerre et sur la paix.