E a mais…
… não é obrigado. SIM, a mais não foi obrigado. Dois sublinhados da extensa entrevista de Eanes, a ler a revista Única, suplemento do Expresso:
«Foi em 1975, antes das eleições, depois de ter deixado a televisão. Aliás, até posso dizer que Mário Soares esteve em minha casa com o Cunha Rêgo. Ele vinha pedir-me que fizesse um estudo para montar um serviço de informações no PS. Respondi-lhe que não podia fazer isso, porque, estando sem funções, continuava no activo; mas que ia pedir a um camarada meu, especializado no assunto e na reserva, que o fizesse. O que, aliás, aconteceu. Até fiz uma coisa um pouco imprudente: ele forneceu-me o estudo, e eu, em vez de o mandar dactilografar, entreguei o trabalho com a letra dele.»
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«Com o MRPP tinha uma ligação privilegiada, que era o Arnaldo Matos, que tinha sido meu alferes em Macau. Eles forneceram-nos muita informação de alta valia. Tinham muita gente nos CTT.» ( link )
«Foi em 1975, antes das eleições, depois de ter deixado a televisão. Aliás, até posso dizer que Mário Soares esteve em minha casa com o Cunha Rêgo. Ele vinha pedir-me que fizesse um estudo para montar um serviço de informações no PS. Respondi-lhe que não podia fazer isso, porque, estando sem funções, continuava no activo; mas que ia pedir a um camarada meu, especializado no assunto e na reserva, que o fizesse. O que, aliás, aconteceu. Até fiz uma coisa um pouco imprudente: ele forneceu-me o estudo, e eu, em vez de o mandar dactilografar, entreguei o trabalho com a letra dele.»
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«Com o MRPP tinha uma ligação privilegiada, que era o Arnaldo Matos, que tinha sido meu alferes em Macau. Eles forneceram-nos muita informação de alta valia. Tinham muita gente nos CTT.» ( link )
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