"Um encontro entre a autoridade...
... e um desajustado nato". A expressão é de Júlio Pomar. Proferida no acto da assinatura do protocolo com a Câmara Municipal de Lisboa. Que demarca, presumo, papéis no mesmo palco: a Cidade. «Nos termos do protocolo, o pintor usufruirá do imóvel como atelier de trabalho, cuja manutenção ficará a seu cargo, após o que passará a funcionar como museu, de responsabilidade municipal, abrigando e expondo a obra do artista. Até então, este espólio, que inclui já cerca de 400 obras, entre pintura, desenho, gravura e escultura, estará à guarda da Fundação criada pelo artista»( link ).Afinal, na circunstância agitada da edilidade, nem tudo são “incómodos”, que provocam genuína “tristeza”.
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