Semanada >   H. Jackson Brown, Jr.
When you lose, don't lose the lesson

quarta-feira, junho 11, 2008

Em Oeiras também há festa

Clique na imagem para ver a programação.




seta linkProgramação Festas de Oeiras
seta linkCaixa de Música



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Das raças...?


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Há expressões que nos fazem sobressaltar. “Dia da Raça” é uma delas. O termo “raça” é óbvio que tem um significado que depende do emissor e do receptor. O Exmo. Sr. Professor Cavaco Silva, emissor, certamente que não quis significar “réstia de sol”, mas antes, creio, exprimir um composto com sentido biológico e de identidade cultural. Não cai o mundo pelo lapso e nem sequer se pode dizer que lhe fugiu a boca para a verdade neste ambiente de “cooperação estratégica”. Podia-se evitar, enfim. Quanto a mim, quando ouvi a expressão, de imediato saltei para uma associação de pensamento insólita na aparência. “Raça”… O que é que hei-de fazer: demarcações mentais


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Dia de Camões e das Comunidades

Nunca é tarde para fazer o registo deste 10 de Junho que já passou, sem gasóleo.


Camões e as Tágides, de Columbano Bordalo Pinheiro


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segunda-feira, junho 09, 2008

Indutores de orgulho…


Acho que há um desfasamento evidente entre o estado do País e a envergadura da nossa Selecção Nacional de Futebol. Na realidade não merecemos a Selecção que temos. O orgulho que nos inspira dissipa-se no momento seguinte em que lemos as notícias sobre o País. E eles, esforçados, disciplinados, confiantes, a marcarem golos para nos levantar a moral, distraindo-nos, formiguinhas, desta situação macabra em nos enfiaram, pobres eleitores/consumidores/contribuintes com ilusões de democracia.

seta linkPortal Futebol


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100 Artistas à volta do papel


Pormenor de quadro. Clique na imagem para ampliar.
Eduardo Batarda. Salade aux artistes peintres. 1972. Aguarela sobre papel, 59x39 cm


De 31 de Maio a 21 de Setembro, no Centro de Arte Manuel de Brito, Palácio Anjos, em Algés. 100 artista e o desenho em 250 obras.

seta linkCâmara Municipal de Oeiras
seta linkCAMB



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Ciganos nas Festas de Lisboa




seta linkEgeac > Festas de Lisboa


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domingo, junho 08, 2008

Escrito no Mar


72 páginas, 35 euros
Escrito no mar reúne 25 poemas de Manuel Alegre sobre os Açores, acompanhados de fotografias de Jorge Barros. Trata-se de uma edição bilingue, em português e inglês, constituída por quatro partes: «Tanto mar», «Pico», «São Caetano» e «Arquipélago». Se uma parte destes poemas já foi publicada em outros volumes, outros são inéditos: este livro junta assim, pela primeira vez, um conjunto com unidade temática – o arquipélago dos Açores. Citando o autor, na sua nota à presente edição: «(…) ao juntar agora estes poemas tive a sensação de que, na sua unidade, eles fazem parte de um novo livro. E que esse livro, ainda que já escrito, e em parte publicado, é um livro novo. E, no seu todo, inédito.». O trabalho de Jorge Barros acompanha de forma excepcional os versos de Manuel Alegre, oferecendo ao leitor imagens da riqueza e da diversidade da realidade açoriana.
Sextante Editora
seta linkEstou na sesta blog
seta linkSextante Editora



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Ponderar as dúvidas

Os defensores da feudalidade ou da mera tecnocracia estadual não deixam espaço para os sonhadores do novo reino e do melhor regime, nem que seja o império do espírito, do poder dos sem poder, para podermos coroar as criancinhas. Agostinho da Silva nunca percebeu nada de finanças públicas. O passado e o presente esmagam as saudades de futuro.
Adelino Maltez, no blog Sobre o tempo que passa
seta linkSobre otempo que passa


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Hã? Mandarim quê?



O Exmo. Sr. Dr. (mestre?) Vitalino Canas, ilustre porta-voz do Partido Socialista, tornou público que a iniciativa politica no Porto, em que se destacaria a presença de Manuel Alegre, seria contra o “PS“. Na dúvida sobre o robustez do raciocínio da declaração oficial, fui espreitar a biografia de Mestre Canas, para tentar vislumbrar algumas pistas que fortalecessem o pronuncio tão peremptório. E encontrei. Muito incompleta, mas encontrei. Li devagar as qualificações, o percurso académico, a vastíssima bibliografia técnica e o trajecto político - este desvendado apenas a partir de 1980, com 21 anos, ano em que iniciou a militância na Juventude Socialista, inscrevendo-se no PS em 1984. Fiquei a saber que tem 1230 acções da SAD do Sporting Clube de Portugal, que é sócio da Vitalino Canas & Associados Advogados, que tem funções remuneradas, com senhas presença, como administrador não executivo da Companhia de Seguros Sagres, que desempenha funções remuneradas no instituto Superior de Ciências da Administração, que, afinal, não chegou a ser consultor estratégico remunerado da Transdev Mobilidade SA, mas que é consultor remunerado da Bochasanwasi Shri Akshar Purushottamni Hindu (BAPS), comunidade religiosa também conhecida por Missão Swaminarayan Hindu, o que só abona a seu favor, entre outras coisas honoríficas de relevo. Não entendo que aliciamento o terá levado para a política profissional. De qualquer modo, por muito prestigiosa que se apresente a sua biografia (incompleta), não creio que Manuel Alegre se misture com iniciativas que sejam “Contra o PS”…? Só se for, claro está, contra este “PS”, que o quer ver fora do partido, o que muda tudo de figura.

seta linkDeclaração de interesses
seta linkDiário IOL > Manuel Alegre
seta linkTransdev
seta linkSwaminarayan Hindu



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O Euro 2004 e as legitimidades democráticas


Nunca alinhei com Manuel Alegre, mas no entanto sempre tive uma dose de admiração pelo seu passado político, pela sua obra literária e, até mesmo, pela sua vaidade exagerada, da qual, ao que parece, não abdica. Amiúde diverti-me com a virulência dos seus detractores e com a expressão dos anticorpos de estimação, por vezes a rondar o ódio em bruto. Nos últimos anos habituámo-nos a tê-lo como a voz de uma certa consciência na esquerda do PS, nem sempre razoável quanto aos ambientes consensuais internos do Partido. A candidatura à presidência surpreendeu pela sua persistência e, sobretudo, pelos resultados atingidos. Mal ou bem, Manuel Alegre foi à luta e ganhou legitimidade democrática com cerca de um milhão de eleitores, provando que há mais vida para além dos aparelhos partidários - no entanto, continuo a pensar que pela calada lhe foi prestado apoio partidário, tendo como objectivo pregar uma rasteira ao Exmo. Sr. Dr. Mário Soares, com a devida dose de cinismo e aleivosia política.
Esta dimensão de legitimidade democrática certamente diminui a legitimidade partidária, voz de um universo de 40 mil eleitores, contas feitas por cima, do Exmo. Sr. Dr. Vitalino Canas e, certamente do conhecido “homem do futebol“, responsável pelos dez desgraças do Euro 2004, bem como de outros equipamentos desportivos, o Exmo. Sr. Dr. José Manuel Lello Ribeiro de Almeida, fadista nas horas de folga, o qual, com certeza de cabeça perdida, rotulou Alegre de parasita do partido, o que, reconheçamos, é um declaração torpe, vinda de um membro influente da DST SGPS SA, ( construção civil, obras públicas, imobiliário, energia…) e da Capgemini Portugal ( de consultadoria) , inscritas na parca declaração de interesses de José Lello.
Na opinião de formiguinha, nem a declaração oficial do Exmo. Sr. Dr. Vitalino Canas, nem o despropósito do Exmo. Sr. Euro 2004 ajudam nesta fase que se anuncia complicada. Se calhar, o tempo que se segue será para testar a “unidade das tropas”, forçando uma inversão do estado da moral, aliás muito em baixo.

seta linkDST SGPS SA
seta linkCapgemini Portugal


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Registo? Mas qual registo?



Fizeram porcaria! Quanto ao Exmo. Sr. Dr. Vitalino Canas, o ódio é compreensível e radica, estou certo, em andanças políticas antigas. O de Exmo. Sr. Dr. José Manuel Lello Ribeiro de Almeida, esse sim, tem a ver com o "registo", ódio ampliado pelas críticas violentas às dez desgraças do Euro 2004, acontecimento futebolístico em que Lello esteve (e está) enfiado até à ponta dos cabelos - e que estamos a pagar caro. O de António Campos assenta em questões Coimbrãs, o que, descoberto ao público, é um contra-senso censurável. Enfim... como diria Ramalho Eanes, por altura de outra crise (desgraçados dos portugueses) que sofremos na pele e na carne, "temos de viver com aquilo que temos".

Sublinhados
‘O PS tem a ganhar com Alegre, fechar é uma burrice’
‘Vejo com apreço que Manuel Alegre continua no PS’
Vitalino Canas, no Diário de Notícias, no Sapo
‘…é um homem com mentalidade de oposição. Já a fez aos governos de Soares, de Guterres, agora faz ao de Sócrates. Quando está na oposição tem uma relação de amor com o PS, quando está no governo tem uma relação de ódio. Alegre esteve no governo depois do 25 de Abril, deu-se horrivelmente mal e ficou com ódio ao poder’
António Campos, , no Diário de Notícias, no Sapo
‘O PS tem de ser capaz de gerar no seu interior espaços de diálogo, confronto e de liberdade que permitam que pessoas como Manuel Alegre digam dentro o que diz por fora»
«um debate sobre políticas não se faz com declarações como as que foram feitas pelos porta-vozes do PS nessas circunstâncias’
Carlos César, no Diário Digital, no Sapo
‘Ficava assim desmentida a acusação do deputado do PS José Lello de que Alegre "parasitou o grupo parlamentar que lhe pagou as viagens para lançar livro nos Açores"
E Alegre contra-atacou: "Nunca estive envolvido no caso das viagens-fantasma de deputados". Agora, vai colocar o deputado em tribunal. Mais tarde, na RTP, Alegre voltou às críticas ao Governo: falou de "alguma surdez", disse que as pessoas estão "desesperadas", garantiu que vai continuar a dizer o que pensa - sem se candidatar contra Sócrates’
Jornal de Notícias, no Sapo
‘Um candidato unificador é vantajoso e o nome de Manuel Alegre é fortíssimo nesse aspecto’
Francisco Louçã, no Portugal Diário
seta linkDiário de Notícias, no Sapo
Diário Digital, no Sapo
seta linkJornal de Notícias, no Sapo
seta linkPortugal Diário, no IOL



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“A arte da desilusão”


“Quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS!”

Que me recorde, por altura das Novas Fronteiras, iniciativa da qual saiu o Programa Eleitoral do actual Partido Socialista, ninguém se indignou com a deslocação para a direita do PS, sobretudo nas orientações de carácter económico - o que, convenhamos, condiciona todas as outras políticas, em particular as de natureza social e laboral. Leia-se, pois, o documento “O Rumo do PS: Modernizar Portugal”, Moção Política de Orientação Nacional, aprovada em Congresso, e lá encontrarão inscritas as políticas que o governo tem tentado prosseguir, umas vezes mais explícitas, outras mais dissimuladas, para não assustar as esquerdas mais sensíveis, as mais nostálgicas. Na altura, perante o descalabro em que nos encontrávamos, o pragmatismo foi a atitude correcta, creio, para inverter a desgraça e provocar algum crescimento com efeitos na carteira do cidadão. Suponho que será justo reconhecermos o trabalho esforçado do Exmo. Sr. Dr. Vieira da Silva e de Idália Moniz.
Manuel Alegre, na sua qualidade de político profissional - provavelmente actividade que mantém para se dedicar à poesia e à publicação dos seus livros -, tem sido a sineta que toca quando é ultrapassada a medida aceitável de desvio ideológico e de orientação política - considerando que ainda há uma ideologia articulada com a acção, já que o PM teve a simpatia de nos informar, formiguinhas, de que a "política é a arte da desilusão". Nestes anos de governo deste PS encarei Manuel Alegre como o dirigente incumbido de enquadrar os militantes e simpatizantes do PS que desejassem sair pela porta das traseiras. Com a consequente atitude de incredulidade, entendi como sendo uma estratégia concertada, apesar dos ódios que conhecemos, alguns radicados antes do 25 de Abril de 1974.
Para nos aproximarmos de uma opinião mais justa, teremos de considerar que José Sócrates foi eleito por uma larga maioria de votos. E com esta aceitação, veio atracada a Moção Política de Orientação Nacional. Assim sendo, é óbvio concluir que é vital para este “PS” criar uma situação insustentável a Manuel Alegre, para este abandonar o partido antes do próximo Congresso, levando consigo os simpatizantes da “corrente de opinião”. Caso Alegre persista no seu caminho, não será preciso meio dedo de testa para se concluir que José Sócrates perde a maioria absoluta e terá dificuldades acrescidas na eleição para Secretário-Geral e no Congresso. Ou seja: “quanto mais a luta aquece, mais força tem o PS!”, não é?
Será que está a chegar a vez de António Costa?

seta linkPS > Moção Política de Orientação Nacional
seta linkPS > Acção Socialista


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Mistérios da Net



Se calhar estarei a cometer erros na busca, mas estou farto de procurar, incluindo no Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, e não encontro uma única imagem do incêndio no edifício dos Paços do Concelho, em 7 de Novembro de 1996. Experimentei, inclusivamente, em várias línguas, e nada. A Net tem coisas estranhíssimas.
Também no site (blog?) de João Soares a referência fica-se pela metade do texto, numa nota com o título “Um fogo que ardeu e se viu…, Um bombeiro entre outros”
A 7 de Novembro de 1996 deflagrou acidentalmente no edifício dos Paços do Concelho de Lisboa um devastador incêndio. Estas são algumas notas sobre essa historia quente...
E pronto… a “historia quente” fica-se por aqui, interrompida.

seta linkSite de notas de João soares


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sexta-feira, junho 06, 2008

Esquiços apontamentos


Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (01)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (02)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (03)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (05)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (06)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (09)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (10)
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Pormenor de desenho, pequeno formato, em lápis s/papel (11)
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seta linkPerdigao Art


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