Semanada >   H. Jackson Brown, Jr.
When you lose, don't lose the lesson

quinta-feira, fevereiro 28, 2008

A vocação e o trabalho



Abusando desta coisa pública e democrática que é a blogosfera, destaco um excerto da nota com o título “Um herói do nosso tempo…”, no Sobre o tempo que passa. Vale o tempo de leitura. E é de uma actualidade impressionante.
Ainda não passou a desprezá-los: sabe que a maior parte são bons rapazes, com vontade de agradar e de brincar. Têm falhas de ortografia e uma pobreza de expressão oral e escrita assustadoras e também uma arrepiante falta de educação familiar. No entanto, merecem que se lute por eles. Está certo disso, ainda que alguns sejam bárbaros rematados, ainda que os pais tenham perdido todo o respeito pelos professores, pelos seus filhos e por si próprios.


seta linkSobre o tempo que passa


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As tentações…


Quinta da Granja, frente ao Centro Comercial Colombo, em Benfica, Lisboa.
Via Abrupto. Foto de Pedro Gms (?)

Provavelmente um dos sete pedaços de terra mais tentadores de Lisboa.

seta linkImagem da Quinta da Granja
seta linkAbrupto


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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Habituem-se!

Não é preciso fazer um grande esforço para perceber que Hillary Diane Rodham Clinton está muito mais preparada para o exercício da Presidência. Mas o que é que se pode fazer ?…
Acordem!, como diria um dos sábios da nossa terra. O mundo mudou! E de Mónicas, por muito que se assobie para o lado, está o mundo cheio. Mónicas, desilusões e Obama's.
The Show Must Go On!
I’m asking you to believe.
Not just in my ability to bring about real change in Washington… I’m asking you to believe in yours.
Barack Obama

They have a dream…
Shame on you, Barack Obama. It is time you ran a campaign consistent with your messages in public. That's what I expect from you.
Hillary Diane Rodham Clinton


And she also have a dream…

seta linkEbony Jet Magazine
seta linkHillary Clinton Wikipedia


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Truta Salmonada ao Sal



seta link Link As minhas receitas


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Arte, para variar...


Joseph Kutter. Le Cheval de Bois. 1937. Huile sur Toile. 116 x 102 cm
Joseph Kutter apparaît comme le chef de file de la Sécession luxembourgeoise et comme le peintre le plus important du Grand-Duché. Il avait fait ses études essentiellement à Munich, avant de s’installer à Luxembourg en 1924. Il compte parmi les représentants de l’expressionnisme qui, à la suite de la terrible conflagration de 1914-18, connut une vaste expansion à travers l’Europe. Les couleurs semblables aux feux qui couvent sous la cendre, les savoureuses pâtes souvent veloutées font partie du langage pictural qui a permis à Joseph Kutter de traduire avec pathos mais sans excès, dans une forme équilibrée et monumentale, un insurmontable mal de vivre. Le caractère tragique de sa peinture s’intensifia à partir de 1936, une date depuis laquelle on le vit souffrir d’une maladie sans signes diagnostiques précis.
seta link Link Musée National d'Histoire et d'Art de Luxembourg


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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Dilemas…


Gottfried Helnwein. I Walk Alone. 2003. 122 cm x 173 cm. Mixed media on canvas
O dilema essencial que se coloca a quem tenta viver no mundo com alguma lucidez é o de saber se será mais importante investir na procura da raiz das coisas ou se, sendo o mundo aquilo que é, mais vale procurar saber como nele nos devemos situar.
Joaquim Moura Ramos

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Um post abrupto

Leituras da noite e um post abrupto.

-----Limpide soleil de la Justice,-----toi myrtè de gloire
-----n’oubliez pas, je vous en prie,-----n’oublies ps mon pays!

Silhouette d’aigles,-----il a de hautes montagnes,
-----des vignes en rangs-----sur les vulcans
-----et des maison plus blanches encore-----sur le bleu de l’azur!

-----Mes mains amères, avec la foudre,-----je les amène hors du Temps
-----mes amis d’antan, je les invite-----avec du sang et des terreurs!

-----Limpide soleil de la Justice,-----et toi myrtè de gloire
-----n’oubliez pas, je vous en prie,-----n’oublies ps mon pays!

Odysseas Elytis



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O voto...

voto
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Obama's house




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Procriações




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sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Plastic!


Foto de Miodrag Ignjatovic. Título.: Plastic!


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"Uma imensa perca", Dr. Coelho



Continuo sempre estupidamente atento às intervenções do Dr. Jorge Coelho, tanto na condição de político profissional, como na de dinâmico empresário - pivot, creio, de uma rede complexa de negócios, aqui e lá fora, nesta coisa da mundialização, aliás, mais-valias adquiridas pelo seu percurso na Política, desde os tempos da UDP - e quem sabe, pelas novas responsabilidades no universo dos deveres e obrigações perante a Internacional Socialista e outras rotas do Oriente. Continuo, pois, atento, precisamente porque o Dr. Coelho em si e pelo que nos vai dizendo, umas vezes descaradamente cínico, outras mais genuíno, é uma licenciatura consistente e, acreditem, uma instituição de ensino que encerra um modo muito peculiar de pedagogia política e de negócios.
Admiro-o, em suma, mesmo quando nos diz, sem complexos, a propósito de qualquer coisa de que não me recordo, que “foi uma imensa perca”. Desculpa-se o erro pelo muito que nos ensina.


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The Skin of Culture


Hoje nós fazemos o mundo como pensamos; e a forma como pensamos o mundo é que faz toda a diferença
Derrick de Kerckhove
seta link Link Editora Relógio d‘Água


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Sobre Francisco Lucas Pires

Não podemos sequer ignorar que a pletora dos Ministérios da Cultura é também à sua maneira o recíproco da escassez dos mecenas privados. E o dinheiro, os meios em geral, são, portanto, um elemento fundamental da política a desenvolver.
(...)
A Cultura tem o problema de habitação. Por isso é que lhe é difícil respirar o oxigénio da Cultura. Não sei, por exemplo, como é que no meu Ministério da Cultura, onde as pessoas estão apinhadas por vários departamentos, se pode respirar ou sentir o sopro inspirador da Cultura. Onde não há um pequeno teatro, onde não há um pequeno auditório musical, como é que pode passar por aí a inspiração ou sopro da Cultura?
O próprio Ministério da Cultura não pode deixar de ser um equipamento cultural e não o é. É também por isto que temos uma Cultura que arde, em vez de termos uma Cultura que queime. É também por isto que falta o espaço em que todos nos entendamos, por excelência: o espaço da Cultura. Infelizmente até agora a Cultura tem ficado com o que sobra.
(...)
É preciso fazer do património um bem comum e vivo e não apenas o sótão da quinta que herdámos.
1982. Francisco Lucas Pires
seta link Link blog Francisco Lucas Pires


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quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Crescidinhos...



Creio que estamos a entrar num período muito significativo de maturidade política, democrática e de liberdade de expressão.


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