Há petróleo no Beato*
E se houvesse petróleo no Beato? Sim, no Beato, em Lisboa, mais precisamente no quintal do Horácio? Isso é que era uma grande descoberta! Família em polvorosa, amigos invejosos, vizinhos coscuvilheiros e uma parafernália de “penduras” e aldrabões. Mas petróleo, coisa de sheikes árabes, é coisa para o Horácio ficar milionário! E um milionário no Beato não aparece todos os dias! O pior é que a sorte grande só sai aos outros e o petróleo também...Lauro António é o autor do Vá.Vá.diando - o Blogue, que é também uma extensão do espaço de tertúlia café/restaurante VáVá, ali nos Estados Unidos da América, “lugar moderno e arejado, com uma esplanada virada para as novas avenidas de Lisboa que simbolizavam a modernidade e o cosmopolitismo de uma emergente burguesia citadina, marcou a geografia urbana de uma geração“. De facto, relembrando, perdi a conta às bicas que aí tomei.
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Serve o título “Há petróleo no Beato“, não para legendar esta correria para a Câmara Municipal de Lisboa, mas para anotar a homenagem que Lauro António presta a Raul Solnado, sobre o qual, por questões de proximidade familiar, prefiro remeter para o excelente registo no blog Vá.Vá.diando.
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*Há petróleo no Beato. Realização: Oliveira Costa (Portugal, 1964) Argumento: Raul Solnado, Júlio César, Francisco Mata, Gonçalves Preto; Produção: RTP / Maria José Mendonça. Intérpretes: Raul Solnado, Alexandra Solnado, Carlos Cunha, Alexandra Prado, Alda Pinto, João Grosso, Júlio César, João Coelho, Cândido Mota.
Exibido na RTP
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Etiquetas: Raul Solnado, Teatro
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