Ar fresco
Neste dia de mais um acto de grande agitação no teatro local (e nacional) da política, enfio a vista cima a baixo pela nota de hoje no blog Da Literatura , sobre Poesia de 1963/1995 de Vasco Graça Moura, e aproveito este momento de ar fresco de Eduardo Pitta para multiplicar, na minha pequena medida, o escrito, divulgando também o livro, editado pela Quetzal, inserindo um recorte da nota:
Escrevo poemas quando uma certa disponibilidade, uma certa informação e uma certa tensão agudizam a minha percepção do mundo e me permitem operar, por via da palavra poética, uma manipulação dele. Nessas fases, tudo ou quase tudo se inter-relaciona, do mesmo passo que se projectam, no espaço do texto, situações factuais que vivi ou de que tive conhecimento [...] que as interiorizei e portanto também vivi.
Vasco Graça Moura
Blog Da Literatura Quetzal EditoresEtiquetas: Divulgação, Poesia e Artes
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