Pedaços de Lisboa vistos das nuvens
Tenho andado a dar voltas à mente para engendrar umas propostas, refinar e anotar ideias, tentar descobrir uma coisinha original, estafando-me para ser um “camarada” (e amigo) simpático e útil, mas não há nem golpe de asa nem um achado brilhante e irrecusável.Sendo que para mim as coisas devem ser sobretudo visuais - defeito profissional - e já que não se consegue ainda embeber odores nas páginas da net - este blog, creiam-me, cheira a cerejas, apesar da imagem de marca ser uma maçã bichada - considerando que desta vez, mais uma vez, ninguém vai querer saber de programas, visto o hábito indicar que são mandados às urtigas e a gestão autárquica ser, na realidade, um “working progress”, ou seja, faz-se conforme a intensidade da luz nesta maravilhosa Lisboa, de noite e de dia, umas vezes mais às claras, outra às escuras, parece-me aproveitável ficar-me pela síntese dum quadro visual. Aqui fica, pois, o meu contributo para os complementos programáticos, aqueles que, não entusiasmando os eleitores, dão fôlego a candidatos e, nalguns casos, respectivos perímetros, aguçando as convicções. Umas coisitas concretas, em linguagem universal, que todos sabem ler com os olhos e dar asas à imaginação.
Três elementos da natureza: terra, ar e propriedade horizontal
Primeira abordagem visual para futuras vendas em maqueta
Etiquetas: Câmara de Lisboa, Lisboa Aérea
2 Comments:
Zé Ninguém said...
Estava ali distraido...
Menção simpática, e já leu o livro?
Quando ler vá lá à caixa de comentários de Absolutamente Ninguém dizer dislates ou coisas sérias, como quiser!
Se a rubrica tiver o mínimo de sucesso aparecem chá scones e books, de certeza!
http://absolutamenteninguem.blogspot.com/2007/06/tea-scones-books-and-reactions.html
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