O quê…?
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… ainda não tinha morrido? Que a viagem lhe seja espinhosa.
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Quando vinha pelo corredor para me sentar aqui, ocorreram-me umas palavrinhas, desqualificadas mas suficientes para uma nota, sobre as mortes de ditadores, a quem o Céu deveria ser vedado. Sentei-me ao computador e fez-se uma branca. De qualquer maneira, já que estou ligado à net, aqui fica o post-it respectivo com as palavras que merece o homem da “Operação Condor“.
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“No se mueve ninguna hoja en este país si yo no la estoy moviendo”
Deixo as palavras para o Portugal Profundo, de António Balbino Caldeira.
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Etiquetas: Politica
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