Lisboa na Obscena
João Paulo Sousa, no blog Da Literatura, dá conta dos conteúdos do número 10 da Revista Obscena, de Artes performativas. Pela minha parte recomendo a leitura da entrevista de Miguel Honrado, novo administrador da empresa municipal Egeac, Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, não que seja uma entrevista com grande substância em termos de propostas ou filosofia de acção da empresa, mas nalguns aspectos, - por exemplo a vertente pedagógica e a necessidade de reequacionar e estimular o associativismo, numa ideia afastada da sociedade recreativa e o que nela acontece - ainda que apenas aflorados superficialmente, ficam registadas a intenções, não sendo de ruptura, para as podermos avaliar em 2009, já que 2008, segundo parece, não há espaço para grandes programações.
Às vezes não é a vontade, são as limitações financeiras, são prioridades que em termos políticos são dadas a outras coisas em detrimento de outras... Não quer dizer que não haja muitas vezes visão, mas depois há o trágico confronto com o quotidiano, o comezinho e o particular.Revista Obscena, em Pdf
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Conto entregar um documento estratégico à Vereação da Cultura, que terá que ser debatido e visto no que é e não é exequível fazer, tentando que haja da parte da própria Câmara, articulada connosco, um posicionamento relativamente àquelas prioridades, aquelas ideias, aquelas linhas de desenvolvimento que vão estar presentes nesse documento. Obviamente, na maneira como essas linhas se encaixam, também, nas prioridades da Câmara Municipal de Lisboa em termos da acção que deve ser a da Vereação da Cultura.
Egeac
Etiquetas: Artes
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