Afinal, pedalar para quê?
Não foi a proposta tão original - com cerca de doze anos - de realizar casamentos civis no Salão Nobre da Câmara Municipal de Lisboa que me levou a reforçar a minha simpatia pela candidatura de António Costa, nem tão pouco a mais-valia eleitoral dos matrimónios gay, mas antes esta inovação milagrosa que encontrei na net, que nos permite pedalar politicamente correctos, rigorosos nas subidas das sete colinas, com este modelo cicloturístico de valor acrescentado, apetrechado com um pequeno e útil motor eléctrico - também politicamente correcto -, que nos evita a canseira de dar ao pedal para armar ao civilizado numa cidade atlântica manifestamente acidentada.
E por falar em cicloturismo, talvez fosse vantajoso darem uma espreitadela ao Programa da equipa do candidato, não vá acontecer, por qualquer motivo transcendental, que a coisa até seja consumada com rigor. Conhecendo o Programa, saberemos, portanto, em que momentos nos calha a deixa do aplauso, e daqui a dois anos saber também se deve haver voto bisado “nesta festa da democracia”, como diria o PM.
Um à parte (não, não é o a(o)parte da Cultura!): a chave desta equipa é o Dr. Cardoso da Silva, não é?
Sintese do Programa Eleitoral de António Costa (pdf)
Etiquetas: António Costa, Câmara de Lisboa
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