E os novos públicos ?
No fundo, no fundo o que interessa é analisar as tendências dos novos públicos, sejam eles jovens ou idosos, bem como compreender os bens culturais que se apresentam nos “mundos da cultura“. Mas também é importante saber o que se passa hoje aqui, de maneira a percebermos se as políticas estão a ser bem executadas ou se os dinheiros públicos não estão a esvair-se, uma vez mais, para alimentar os que sempre estiveram à boca da manjedoura ou para repetir políticas que garantidamente não conseguem resultados significativos, não só na captação de novos públicos, como no que respeita a receitas, em particular quando se trata de entidades públicas empresariais. Recomenda-se, pois, a leitura do post de Ricardo Santos, no blog Indústrias Culturais, sobre uma leitura do livro “Da Democratização à democracia cultural. Uma Reflexão sobre políticas culturais e espaço público”, de João Teixeira Lopes.
(...) Uma segunda grande tendência é a da rarefacção das saídas culturais. Com a provável excepção do cinema, há poucas saídas de cultura cultivada (teatro, concertos de música erudita, exposições). Verifica-se também um baixo nível de práticas criativas (como escrever, pintar, etc.).Blog Indústrias Culturais
Etiquetas: Indústrias da Cultura
1 Comments:
Obrigado pela referência. O meu nome é Rogério Santos.
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