As holdings das guerras
O João Soares, no seu clipping diário, chama-nos a atenção para um assunto que é sempre oportuno relembrar, sabendo do seu fulgurante crescimento num mercado tão antigo quanto a mais velha profissão do mundo, a guerra, e das afiançadas boas cotações em bolsa. Refere-se aos Corporate Warriors, exércitos de mercenários, os privados, um segmento de negócio e uma indústria com sucesso garantido e com futuro radioso. Entre nós talvez possamos reflectir sobre os african affairs e relembrar a Sierra Leoa dos nossos expeditos comerciantes portugas.
Holdings da Guerra, janelas de oportunidade para alguns investidores menos escrupulosos, ansiosos por encaixes meteóricos em novas guerras (privadas) que se aproximam.
(...) É uma guerra privada à margem da lei e da atenção da opinião publica. Há no Iraque pelo menos 25.000 agentes privados de segurança, pesadamente armados, e dispondo até de meios aéreos. São muitas vezes contratados pelo exercito norte-americano que, com essas subempreitadas, compensa a sua escassez de pessoal militar.--
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Etiquetas: Guerras, Mercenários
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