A espia Cicciolina
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Não é que a notícia tenha alguma importância como coisa que acrescenta o pensamento, não aquecendo nem arrefecendo o que já interiorizámos sobre Lisboa, os aeroportos, a margem sul ou do rescaldo da geral greve. Mas é sempre agradável saber que a Cicciolina, para além de todos os excepcionais atributos, foi também uma espia (grande mulher do KGB), a operar em Budapeste, pelo que agradeço a informação ao Zé Mateus do Claro. No mínimo deu gozo procurar a imagem para ilustrar esta nota e saber que Berlusconi também andou por lá, subindo na minha consideração.
Caro Zé, ficarias admirado com as candidatas a Mata Haris que andam por aí, a esfalfarem-se para entrar na folha de pagamentos das duplas.
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Etiquetas: Cicciolina, Espionagem
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