Tou xim…?
“Então…? Tou… Xim…. Tou aqui na Ota axepéra de xi, não xei xe xe recorda, marcou comigo um encontro para me ditar a minuta da excritura do bocado de terra prometida. … … … … Hã… Quê?… Já não pode? Empenhou-xe? Quê?… Pexoalmente? Qué ixo? Não pode vir?… Não raxcunha?… A xixi?… O Xixi? Isso équera engraxado… Quero cá xaber dixo! Vem e vem poix que xou eu que mando! E xe voxê extá empenhado é comigo!”Creio que foi em 1973 que se fez, com algum recato militar, a primeira chamada através de um telefone portátil de pilhas, diferente dos usados nos carros, com bateria. O telefones celulares proliferaram nos anos 80. Daí até hoje a evolução tecnológica neste tipo de comunicações foi qualquer coisa tão rápida quanto fantástica. Os jovens hoje nem sabem o que era andar com um “tijolo” no bolso ou acartar com uma bateria e um auscultador.
Quando abordamos as tecnologias envolvidas numa plataforma como um aeroporto, descobrimos uma enormidade de coisas complexas, quase todas, em grande medida, sustentadas pela informática e portanto com uma velocidade de renovação particularmente assustadora. Não creio, pois, que as aeronaves, vulgo aviões, sejam os mesmos daqui a quinze anos. Tal como a mentalidade dos passageiros internacionais será muito diferente da actual. Para não referir as questões de segurança. Pois é… “Tou xim?…”
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