É tão bom…
… ter amigos importantes que não nos servem para nada. Sobretudo os mais burros que se apressam a declarar, mesmo antes de abrirmos a boca, o chavão “amigos, amigos, negócios à parte” ou, mais estúpido ainda, “cognac é cognac, serviço é serviço“, duas expressões camaleónicas muito actuais. Ainda bem que José Sócrates, sabiamente, recuou na ameaça da possibilidade de “despedimento” dos funcionários públicos. Assim, talvez o cognac passe de novo a ser serviço e os amigos o negócio, como “antigamente“. E voltemos a ter a aparência de coisa inteligente, na ponta da cauda da coisa, por enquanto inviável, tal como nós, que se dá pelo nome de Europa.Etiquetas: Amigos de Peniche, Amnésias, Serviço Público
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