Sim, Chefe…
«Ali vai nascer a terceira ponte… “Infante D. Henrique”».
… claro que SIM! Entramos neste novo ano circunspectos com as palavras do Presidente da República. Não havia necessidade de enfatizar o que a maioria dos membros do Executivo já sabia. Mas como somos de compreensão lenta, necessitamos ouvir o eco do óbvio. Porém, as palavras do PR são um aviso grave e seria desejável que também fossem o prenúncio de uma remodelação negociada, que não deve ser muito protelada, para que o caruncho não se entranhe nas estacas secas da baixa pombalina. Da Economia, da Educação e da Justiça, Cavaco Silva, como seria de esperar, marcou objectivos e fasquias, sendo as da Educação as mais concretizadas e as da Exclusão as mais objectivadas. Porém, convenhamos, dizer não custa… por isso talvez fosse conveniente rememorar factos de um determinado tempo cavaquista ( remeto para o blog do Ribeiro Ferreira ), o grande forrobodó do desenvolvimento e do crescimento, das fortunas de geração espontânea, em que podemos situar o princípio do descalabro colectivo - e não me refiro, neste caso, aos guardas do 25 de Abril e aos que deliberadamente, simulados, enfraquecem as capacidades de rememoração.
O Eng. Pinto de Sousa deveria considerar, seriamente e sem representações para plateias mais ou menos esclarecidas, os “departamentos” que obviamente demonstram mais dificuldade em exibir boas prestações administrativas e práticas, mas sobretudo políticas, apesar dos esforços notórios dos ministros em fixar algumas reformas que anos atrás seriam brutais traições ao pensamento político de quem hoje as deve implementar. O estômago de muitos - se é que ainda existe - deve ser uma plantação de úlceras.
Pessoalmente - caso num golpe de sorte deixasse de ser formiguinha e num passe de magia eleitoral passasse a uma situação de poder, coisa para a qual precisaria de mais duas vidas -, naturalmente que três “departamentos” não seriam suficiente para consolidar o endurecimento necessário para o embate de 2007 e disciplinar, educar, vergar o pagode estarrecido com o estado a que a Coisa chegou.
.
Nota de rodapé: insiro esta nota com algum receio, a pensar nas palavras de Sotto Mayor Cardia, vai para uns largos anos, ainda no tempo do Escudo: “para se estar na Política é preciso ter pelo menos 3o mil contos na conta bancária…”. Ora... como se costuma dizer, “Que se lixe. O Futuro a Deus pertence!”. E ponto.
.
… claro que SIM! Entramos neste novo ano circunspectos com as palavras do Presidente da República. Não havia necessidade de enfatizar o que a maioria dos membros do Executivo já sabia. Mas como somos de compreensão lenta, necessitamos ouvir o eco do óbvio. Porém, as palavras do PR são um aviso grave e seria desejável que também fossem o prenúncio de uma remodelação negociada, que não deve ser muito protelada, para que o caruncho não se entranhe nas estacas secas da baixa pombalina. Da Economia, da Educação e da Justiça, Cavaco Silva, como seria de esperar, marcou objectivos e fasquias, sendo as da Educação as mais concretizadas e as da Exclusão as mais objectivadas. Porém, convenhamos, dizer não custa… por isso talvez fosse conveniente rememorar factos de um determinado tempo cavaquista ( remeto para o blog do Ribeiro Ferreira ), o grande forrobodó do desenvolvimento e do crescimento, das fortunas de geração espontânea, em que podemos situar o princípio do descalabro colectivo - e não me refiro, neste caso, aos guardas do 25 de Abril e aos que deliberadamente, simulados, enfraquecem as capacidades de rememoração.
O Eng. Pinto de Sousa deveria considerar, seriamente e sem representações para plateias mais ou menos esclarecidas, os “departamentos” que obviamente demonstram mais dificuldade em exibir boas prestações administrativas e práticas, mas sobretudo políticas, apesar dos esforços notórios dos ministros em fixar algumas reformas que anos atrás seriam brutais traições ao pensamento político de quem hoje as deve implementar. O estômago de muitos - se é que ainda existe - deve ser uma plantação de úlceras.
Pessoalmente - caso num golpe de sorte deixasse de ser formiguinha e num passe de magia eleitoral passasse a uma situação de poder, coisa para a qual precisaria de mais duas vidas -, naturalmente que três “departamentos” não seriam suficiente para consolidar o endurecimento necessário para o embate de 2007 e disciplinar, educar, vergar o pagode estarrecido com o estado a que a Coisa chegou.
.
Nota de rodapé: insiro esta nota com algum receio, a pensar nas palavras de Sotto Mayor Cardia, vai para uns largos anos, ainda no tempo do Escudo: “para se estar na Política é preciso ter pelo menos 3o mil contos na conta bancária…”. Ora... como se costuma dizer, “Que se lixe. O Futuro a Deus pertence!”. E ponto.
.
Etiquetas: Politica
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home