Vida das Coisas

O post de Pedro Adão e Silva, no O Canhoto, com o título “Testar nomes”, convém ser lido pelos que pretendem entrar ou prosseguir na carreira, sendo que desvenda, em poucas palavras, um esquema de cartilha. Interessante, porém, visto me parecer genuíno, são as palavras de Jorge Coelho que fecham o post: “(…) primeiro, viver; depois, viver feliz”.

Apesar de inserir o devido link, reproduzo a nota por inteiro. Como hoje cheguei ao Canhoto/PAS por via das leituras do Bloguitica, aqui deixo igualmente, o link deste blog.
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«Uma tradição sólida do PS é a de testar nomes nos jornais. Deseja avaliar-se da disponibilidade de alguém para um cargo e a primeira coisa que se faz é contactar um jornalista. Depois, é seguido um de dois procedimentos: ou o jornalista telefona ao visado a saber da sua disponibilidade e se já foi contactado (normalmente este é surpreendido pelo contacto e desmente-o – o que tem o singelo problema de acabar com a notícia) ou escreve-se primeiro, ficando à espera da reacção do visado. Como se esperava, o DN de hoje (indisponível online) traz um exemplo do segundo procedimento:“Jorge Coelho recusa candidatar-se à Câmara Municipal de Lisboa, hipótese ontem avançada ao DN pelo presidente da Federação da Área Urbana de Lisboa, Joaquim Raposo. "Não sou candidato nem está nos meus horizontes sê-lo. Não faço parte desse filme nem quero fazer", disse Coelho ao DN, quando confrontado com a hipótese lançada pelo seu camarada Joaquim Raposo. "Só sou candidato a duas coisas: primeiro, viver; depois, viver feliz."»

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Depois deste curioso fechamento e tendo em conta o percurso de JC, apetece-me reproduzir um estribilho sobejamente conhecido:
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And now, as tears subside, I find it all so amusing...
To think, I did all that, and may I say, not in a shy way
Oh no, oh no not me, I did it my way
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Até mais logo…