20 anos do SE
No registo dos 20 anos de Semanário Económico, dois sublinhados dos muitos contributos e opiniões de grande qualidade que se podem ler no suplemento comemorativo.
O primeiro é de Mário Soares, com o meu destaque destes dois parágrafos: «Estão a transformar algumas democracias em plutocracias e a mudar a natureza do capitalismo financeiro-especulativo, com o abandono dos valores éticos, sociais e ambientais. Daí a corrupção, em grande escala, a criminalidade de colarinho branco, as off-shores, etc.»
«Para um semanário como o vosso o que vos digo, se me permitem, para terminar é: atenção aos sinais do tempo. Estamos a entrar na época da cidadania global e a consciência das pessoas conta muito».
O segundo é de Rui Nabeiro que, com a autoridade da sua esperiência, nos previne para o “início de uma nova era”: «(…) não posso em meu entender, deixar de indicar como uma das causas maiores a falta de qualificação e iniciativa empresarial, a escassez de recursos humanos e técnicos qualificados, aptos a enfrentar o desafio do mercado único, e também, a falta de estabilidade governamental (…)»
«Julgo e espero que estejamos a entrar numa nova era para bem do nosso futuro enquanto nação económica e socialmente estável».
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O primeiro é de Mário Soares, com o meu destaque destes dois parágrafos: «Estão a transformar algumas democracias em plutocracias e a mudar a natureza do capitalismo financeiro-especulativo, com o abandono dos valores éticos, sociais e ambientais. Daí a corrupção, em grande escala, a criminalidade de colarinho branco, as off-shores, etc.»
«Para um semanário como o vosso o que vos digo, se me permitem, para terminar é: atenção aos sinais do tempo. Estamos a entrar na época da cidadania global e a consciência das pessoas conta muito».
O segundo é de Rui Nabeiro que, com a autoridade da sua esperiência, nos previne para o “início de uma nova era”: «(…) não posso em meu entender, deixar de indicar como uma das causas maiores a falta de qualificação e iniciativa empresarial, a escassez de recursos humanos e técnicos qualificados, aptos a enfrentar o desafio do mercado único, e também, a falta de estabilidade governamental (…)»
«Julgo e espero que estejamos a entrar numa nova era para bem do nosso futuro enquanto nação económica e socialmente estável».
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