Sem preconceitos
O Estado Civil…
…é um blog assinado por Pedro Mexia, conotado (ou alinhado, presumo) com a Direita, mas discreto nessa simpatia. De quando em quando, passo pelo Estado Civil, com a expectativa que enunciei na nota de ontem, para acrescentar o pensamento. Hoje, sem complexos, acrescento-o à minha lista de links favoritos.
…é um blog assinado por Pedro Mexia, conotado (ou alinhado, presumo) com a Direita, mas discreto nessa simpatia. De quando em quando, passo pelo Estado Civil, com a expectativa que enunciei na nota de ontem, para acrescentar o pensamento. Hoje, sem complexos, acrescento-o à minha lista de links favoritos.
Para quem dá importância à quantidade, note-se que o Estado Civil regista por dia 998 Visitas e Leitores (ou pelo menos Page Views) 1,158. Deixo aqui alguns recortes de algumas notas esclarecedoras e simples:
«Once I had a friend called Oliver Twisted / Who took life so slow that he occasionally missed it».
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«É verdade que Proust disse que devemos deixar as mulheres belas para os homens sem imaginação. Mas também é verdade que Proust era gay.»
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«É curioso que o Público tenha feito de um post intimista um statement político. É a tese de um primo meu, que diz que eu escrevo imenso sobre política no Estado Civil. Quando eu, surpreendido, lhe pedi exemplos, ele disse primeiro que «tudo é política» (tese marxista que eu não esperava dele) e que, subtilmente, é possível interpretar conteúdos políticos em muitos posts. No fundo, foi isso que o Público fez. Se o texto pode ter leitura política, então é um texto político. O que, em última análise, significa que cada vez que escrevemos a palavra «martelo» estamos a fazer uma alusão manhosa ao PC.»
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«Uma pessoa que nunca fez ninguém feliz devia mas é estar caladinha.»
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«Infelizmente, a diferença não está entre as pessoas que nos querem bem e as pessoas que nos querem mal. Está entre as que nos fazem bem e aquelas que nos fazem mal.»
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«O que mais custa numa situação de mentira é quando ninguém disse nenhuma mentira.»
«Once I had a friend called Oliver Twisted / Who took life so slow that he occasionally missed it».
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«É verdade que Proust disse que devemos deixar as mulheres belas para os homens sem imaginação. Mas também é verdade que Proust era gay.»
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«É curioso que o Público tenha feito de um post intimista um statement político. É a tese de um primo meu, que diz que eu escrevo imenso sobre política no Estado Civil. Quando eu, surpreendido, lhe pedi exemplos, ele disse primeiro que «tudo é política» (tese marxista que eu não esperava dele) e que, subtilmente, é possível interpretar conteúdos políticos em muitos posts. No fundo, foi isso que o Público fez. Se o texto pode ter leitura política, então é um texto político. O que, em última análise, significa que cada vez que escrevemos a palavra «martelo» estamos a fazer uma alusão manhosa ao PC.»
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«Uma pessoa que nunca fez ninguém feliz devia mas é estar caladinha.»
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«Infelizmente, a diferença não está entre as pessoas que nos querem bem e as pessoas que nos querem mal. Está entre as que nos fazem bem e aquelas que nos fazem mal.»
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«O que mais custa numa situação de mentira é quando ninguém disse nenhuma mentira.»
Etiquetas: Artes
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