Horas…
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E horas…Esquisito!
Foi, um dia, na Casa de Fernando Pessoa, que assisti pela primeira vez (e única) ao João a bailar e a cantarolar, desafinado, ao ritmo da música que MC tocava num piano também desafinado.
Em PDP, uma nota a ler: (…)«Apesar de não ser católico, o Zé Manel deve saber tão bem como eu que há tantos caminhos para Deus quanto há homens.» (…). Ou esta outra, com “elsinore” anexa: «(…) Estar para aqui a debitar palavras bonitas na morte de Cesariny daria direito a que ele me mandasse tranquilamente para o caralho (…)»
Etiquetas: Poesia e Artes
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